Uplynulé dny přinesly dramatické výkyvy na trzích, které odhalily rostoucí napětí mezi prezidentem Donaldem Trumpem a předsedou Federálního rezervního systému Jeromem Powellem. Prezidentovy ostré výroky, kombinované s hrozbou nových celních opatření, zasely mezi investory nejistotu a podpořily obavy z globální recese. V této atmosféře se začala ozývat varování nejen od Mezinárodního měnového fondu, ale i od Trumpových dosavadních spojenců mezi miliardáři.
Prezident Trump během minulého týdne opakovaně útočil na předsedu Fedu Powella, kterého sám do funkce v roce 2018 jmenoval. Nejprve jej nazval „velkým poraženým“ a naznačil, že jeho odvolání „nemůže přijít dost brzy“. Po varování svých poradců, že odvolání šéfa centrální banky by mělo závažné právní a ekonomické dopady, však Trump v úterý mírnil tón a uvedl, že „nemá v úmyslu“ Powella propustit.
O den později ale prezident opět změnil názor a kritizoval Powella za to, že nesnižuje úrokové sazby, které by podle něj mohly americkou ekonomiku dále podpořit. Tento nevyrovnaný přístup přidal na volatilitu, která na trzích již narůstala kvůli obavám z eskalace obchodních válek.
Ve středu Trump prohlásil, že by mohl již za dva až tři týdny obnovit „vzájemná“ cla na některé země, přestože na začátku měsíce stanovil 90denní odklad s cílem podpořit jednání. Takový krok by znamenal další vyhrocení globální obchodní války a prohloubil by nejistotu na trzích.
Vývoj na finančních trzích v posledních dnech připomínal horskou dráhu. Po prudkém pondělním výprodeji akcií, způsobeném Trumpovými útoky na Fed, klesl dolar na tříleté minimum a téměř všechny akcie v indexech Dow a S&P 500 zakončily den ve ztrátě.
V úterý přinesla trhům určitou úlevu slova ministra financí Scotta Bessenta, který naznačil, že obchodní válka mezi USA a Čínou je neudržitelná a pravděpodobně dojde k jejímu uklidnění. Akcie reagovaly růstem, a i když indexy Dow a S&P 500 ve středu zaznamenaly nejlepší den za poslední dva týdny, obavy investorů přetrvávají.
Navzdory dvoudennímu zotavení ztratil index S&P 500 od svého únorového maxima podle analytika Howarda Silverblatta ze společnosti S&P Dow Jones Indices na tržní hodnotě zhruba 6,5 bilionu dolarů. Tento propad signalizuje rozsah škod, které Trumpova nevyzpytatelná politika na trzích způsobila.
Znepokojení roste i na trhu s ropou, kde ceny prudce klesly kvůli obavám, že recese by mohla snížit globální poptávku. Výnosy amerických státních dluhopisů, které se pohybují opačně než ceny, v posledních týdnech vzrostly, což dále naznačuje nervozitu investorů.
Obavy z dopadů Trumpových politik posílila i úterní zpráva Mezinárodního měnového fondu. MMF varoval, že svět vstupuje do nové éry, kdy se resetuje globální ekonomický systém, který fungoval posledních 80 let. Očekává se výrazné zpomalení růstu, zejména ve Spojených státech, kde by tempo růstu mohlo zpomalit z loňských 2,8 % na pouhých 1,8 %.
Další varování přišlo z Jižní Koreje, kde celní správa oznámila pokles vývozu o 5,2 % za prvních 20 dní dubna ve srovnání s předchozím rokem – jasný signál o dopadu obchodních válek na globální ekonomiku.
Kritika však nepřichází pouze od mezinárodních institucí. Významní podnikatelé, kteří byli dříve Trumpovými podporovateli, se začínají distancovat. Ken Griffin, generální ředitel hedgeového fondu Citadel, uvedl, že americká cla poškozují mezinárodní postavení Spojených států jako „značky“ reprezentující kulturu, ekonomickou sílu a vojenskou moc.
Ray Dalio, zakladatel Bridgewater Associates, největšího hedgeového fondu na světě, minulý týden varoval, že Trumpova celní politika přibližuje USA k recesi – nebo dokonce „něčemu horšímu“.
A estrutura de ondas atual do EUR/USD continua direta, apesar do movimento lateral das últimas semanas. Os gráficos mostram que, embora o padrão de ondas tenha se tornado um pouco mais complexo, ele ainda é, no geral, simples e claro. Portanto, sigo esperando uma valorização do euro. Quais eventos poderiam apoiar os compradores?
Vamos começar pela reunião do Banco Central Europeu, tradicionalmente realizada às quintas-feiras. O que há de relevante neste encontro? Na verdade, pouca coisa. Na última reunião, em julho, o BCE decidiu não alterar as taxas de juros pela primeira vez em um ano. Para a reunião de setembro, há 99% de probabilidade de que a mesma decisão seja tomada.
O BCE conseguiu trazer a inflação para sua meta, então uma flexibilização monetária adicional não é necessária. Para ser mais preciso, um novo afrouxamento só seria cogitado caso a inflação da zona do euro caísse ainda mais abaixo dos 2% ao ano. Como, nos últimos meses, o índice de preços ao consumidor apresentou uma leve alta, não há motivos para esperar nova rodada de estímulos monetários.
Isso é ótimo para o euro, especialmente considerando que, nesse mesmo mês, há 99% de chance de o Federal Reserve retomar seu ciclo de flexibilização monetária, interrompido em 2024. A inflação dos EUA também está subindo, mas para o Fed isso já não pesa tanto, pois o mercado de trabalho vem esfriando há quatro meses consecutivos. Assim, vemos uma "virada": o BCE mantém juros inalterados enquanto o Fed corta.
A estrutura de ondas atual do EUR/USD continua clara, apesar do movimento lateral das últimas semanas. Os gráficos mostram que, embora o padrão de ondas tenha se tornado um pouco mais complexo, ele ainda permanece, de modo geral, simples e direto. Por isso, sigo esperando uma valorização do euro. Quais eventos poderiam apoiar os compradores?
Comecemos pela reunião do Banco Central Europeu, tradicionalmente realizada às quintas-feiras. O que há de relevante neste encontro? Na prática, pouco. Na última reunião, em julho, o BCE decidiu não alterar as taxas de juros pela primeira vez em um ano. Para a reunião de setembro, há 99% de probabilidade de que a mesma decisão seja tomada.
O BCE conseguiu trazer a inflação para sua meta, tornando desnecessária qualquer flexibilização monetária adicional. Um novo afrouxamento só seria cogitado caso a inflação da zona do euro caísse ainda mais abaixo de 2% ao ano. Como, nos últimos meses, o índice de preços ao consumidor apresentou leve alta, não há razões para esperar uma nova rodada de estímulos monetários.
Esse cenário é favorável ao euro, especialmente considerando que, no mesmo período, há 99% de chance de o Federal Reserve retomar seu ciclo de cortes de juros, interrompido em 2024. Embora a inflação nos EUA esteja subindo, para o Fed isso pesa menos, pois o mercado de trabalho vem esfriando há quatro meses consecutivos. Assim, temos uma "virada": o BCE mantém os juros estáveis, enquanto o Fed reduz os seus.
Com base na minha análise, o EUR/USD continua a construir um segmento de tendência ascendente. A estrutura da onda ainda depende inteiramente das notícias impulsionadas pelas decisões de Trump e pela política externa dos EUA. Os alvos da tendência podem atingir a área de 1,25. Portanto, continuo a favorecer compras com alvos próximos de 1,1875 (o nível de Fibonacci de 161,8%) e superiores. Presumo que a onda 4 esteja completa, por isso agora é um bom momento para comprar.
A estrutura da onda do GBP/USD permanece inalterada. Estamos em uma fase impulsiva e otimista da tendência. Sob o governo Trump, os mercados podem enfrentar diversos choques e reversões que impactariam significativamente o padrão da onda, mas, por enquanto, o cenário atual continua intacto.
Os alvos para o movimento de alta estão próximos de 1,4017. Acredito que a onda descendente 4 esteja concluída, e a onda 2 em 5 também pode estar completa ou quase completa. Portanto, recomendo posições de compra, com alvo em 1,4017.
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